Celular bloqueado pela OI

Se você têm um celular bloqueado pela OI, provavelmente ele é antigo. Caso você queira desbloquear este aparelho, prepare-se para andar e se desgastar. Ou então, pague por isso.

Parece que a OI mudou o famoso slogam “DIGA NÃO AO BLOQUEIO” para “DIGA NÃO AO DESBLOQUEIO”.

Enquanto aguardo o laudo da MOTOenROLA, que avaliará o vidro trincado do meu quase descartável Defy, tirei da gaveta um antigo Sony Ericsson K310i, bloqueado pela OI. Após várias tentativas (sem sucesso) de desbloquear este aparelho por conta própria, em casa, resolvi procurar pessoalmente uma loja da OI. Preferi ter mais este esforço do que pagar R$20,00 no Camelódromo da Uruguaiana.

Hoje, sexta-feira 02/09, fui em três lojas da OI no centro do Rio, pedir o desbloqueio do K310i. Em cada loja ouvi algo diferente.

PRIMEIRA LOJA: localizada na Rua México 51, o vendedor mal olhando para mim disse que eu só poderia desbloquear o aparelho na mesma loja em que foi comprado (ou seja, Plaza Shopping em Niterói).

SEGUNDA LOJA: localizada no terceiro andar do Prédio da Avenida Central, na Avenida Rio Branco 158, a vendedora me disse que somente na  o desbloqueio seria efetuado.

TERCEIRA LOJA: localizada na Rua Gonçalvez Dias 38, a vendedora afirmou, de modo enfático, que nenhuma loja OI está mais desbloqueando aparelhos, senão através da Internet. Disse a ela que eu já havia tentado fazer isto pelo site da OI, mas este modelo da Sony Ericsson não está disponível. Finalmente, mais calma, ela disse para eu ligar para o 1057 e pedir orientação.

Que confusão! Já estaria valendo a pena pagar R$20,00 a uma daquelas lojinhas na Uruguaiana, não?

Entrei novamente no site para qual a mensagem a página informa caso algum modelo de aparelho não esteja disponível para o desbloqueio. Eis a mensagem abaixo:

OBS.: O código de desbloqueio é fornecido pelo fabricante do telefone à Oi. Por motivos técnicos, alguns aparelhos não estão disponíveis para desbloqueio pelo site. Se isto acontecer, vá a uma loja ou quiosque Oi e um vendedor irá te ajudar.

Sem mais palavras…

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Leonardo Pereira